quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Será que os primeiros passos estão sendo dados?
https://br.noticias.yahoo.com/na-finl%C3%A2ndia--s%C3%B3-trabalhar%C3%A1-quem-quiser-a-partir-do-ano-que-vem-121059718.html
Em algumas regiões do país, o desemprego está na casa dos 20%. Mas, para o especialista, a renda universal não necessariamente significaria toda a população ociosa. “Sempre existiram e sempre existirão pessoas que escolhem viver com muito pouco dinheiro e são felizes assim”, explica o francês. “Mas as pesquisas já feitas na França, nos Estados Unidos ou no Canadá mostraram que o número daqueles que param completamente de trabalhar é muito marginal. É preciso acabar com a fantasia em torno desse assunto: em regra geral, as pessoas querem se integrar na sociedade e, para isso, elas exercem uma atividade.”
“O objetivo é dar escolhas para as pessoas, sobre como elas vão trabalhar. Se elas querem trabalhar em tempo integral, em meio período, ou mudar para um trabalho que faça, de fato, sentido para elas”, afirma Nicole Teke, coordenadora internacional do Movimento Francês por uma Renda de Base (MFRB). ”O mais difícil é mudar a mentalidade das pessoas sobre esse assunto, fazer com que elas percebam que o trabalho pode ter um outro valor. É mais uma questão de mentalidade do que de economia.”
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